Violência obstétrica não é só um debate, é um risco jurídico real.

Este guia gratuito revela as 5 atitudes que obstetras precisam adotar agora para evitar denúncias e se defender de acusações de violência obstétrica - mesmo atuando corretamente.

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Segue protocolos e cuida com técnica, mas vive com medo de ser mal interpretado?

Sente que qualquer falha de comunicação pode virar denúncia, mesmo com atendimento correto?

Tem dúvidas se seus registros realmente te protegeriam diante de um inquérito?

Nunca teve orientação jurídica prática sobre como agir em atendimentos de risco?

Desconfia que a gestão do hospital está mais preocupada com a própria imagem do que com a sua defesa?

Se pergunta como proteger sua reputação, sem abrir mão da autonomia médica?



Se identificou com alguma situação?

Então, POR FAVOR, LEIA COM ATENçÃO:


A maioria dos médicos só descobre a gravidade dos riscos jurídico da profissão no meio de um inquérito.


Mesmo quem atua com técnica, segue protocolo e cuida de cada paciente com ética pode acabar respondendo por violência obstétrica. Esse termo está cada vez mais presente nas delegacias de polícia e fóruns criminais.


Sabe por quê?


Porque no jogo da judicialização, não basta fazer certo: é preciso saber se proteger, registrar com estratégia, comunicar com clareza e ter um plano de contigência.


E a verdade é:
🔴 Ninguém ensina isso na faculdade.
🔴 Os plantões são corridos demais pra parar e revisar protocolo.
🔴 O hospital tem o próprio jurídico (e ele nem sempre está do seu lado).
🔴 E quando a denúncia chega, você é o único responsável por sua defesa.

E aqui vai o ponto mais importante:


Você não precisa ser especialista em Direito pra evitar uma acusação injusta: você só precisa saber o que fazer antes que ela aconteça.


E é exatamente isso que este e-book entrega:


"5 atitudes que obstetras precisam adotar JÁ para se proteger de um processo por violência obstétrica"


📍 Não é sobre medo.
📍 Não é sobre parar de atender.
É sobre atuar com inteligência e não ser pego de surpresa.



Este material foi construído por uma equipe jurídica que vive o dia a dia da advocacia criminal médica.


Que já defendeu profissionais em situações delicadas, e sabe exatamente onde estão os erros que mais custam caro:
👉 registros falhos,
👉 comunicação truncada,
👉 ausência de respaldo jurídico,
👉 e decisões tomadas no susto.


Porque a verdade é: ninguém vai cuidar da sua carreira por você.


Ser um bom profissional já não é suficiente: é hora de entender as regras do sistema e para se blindar de eventuais responsabilizações penais.


Baixe o
e-book, entenda o risco e atue com estratégia.

Não seja o próximo a descobrir o que deveria ter feito tarde demais.



Baixe. Leia. Se proteja.

o que você vai ter com o GUIA...

Blindagem Jurídica na Prática

Aprenda como transformar seus registros e atitudes médicas em prova a seu favor — antes que vire uma denúncia.

Protocolos que Protegem de Verdade

Entenda como alinhar sua conduta aos guias oficiais e evite que decisões clínicas sejam vistas como negligência.

Comunicação que Resiste a Inquérito

Descubra como evitar frases, expressões e registros que podem ser distorcidos juridicamente.

Consentimento que Funciona na Justiça

Saiba exatamente como registrar consentimentos de forma válida e evite armadilhas legais comuns.

Plano de Ação em Caso de Denúncia

Saiba o que fazer, o que não fazer e quem acionar no exato momento em que for notificado ou intimado.

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A Autora

Sócia do Lima Goulart & Lagonegro Advocacia Criminal, atua no escritório desde 2021, com experiência em todas as fases da investigação e do processo penal. Atualmente ocupa a vice-presidência da Comissão de Direito Processual Penal da 3ª Subseção da OAB/SP e coordena um dos Grupos de Estudos Avançados do IBCCRIM (GEA-IBCCRIM).

Doutoranda em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), é pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Políticas Públicas de Segurança e Administração da Justiça Penal (GPESC), onde desenvolve estudos voltados às áreas de política criminal, segurança pública e políticas antimanicomiais no contexto do sistema de justiça criminal.